sexta-feira, setembro 04, 2009

Mafalda na praça


Muleca argentina agora eternamente sentada
na pracinha onde morava seu criador Quino
Para quem está ou vai à Buenos Aires freqüentemente a grande nova atração da cidade fica no bairro de San Telmo, onde foi inaugurada recentemente uma estátua da gloriosa Mafalda, um dos principais ícones do imaginário Argentino, criado pelo fabuloso Quino, que vivia exatamente no prédio que fica na esquina onde a estátua da pentelhinha das HQs portenhas foi instalada. As tiras publicadas também em vários livros foram publicadas entre 64 e 73. No Brasil, a Mônica, do Maurício de Souza, repetiu a fórmula de histórias em quadrinhos utilizando personagens infantis femininos impulsivos e geniais.
Para saber mais procure “Toda Mafalda”, Editorial De La Flor. www.edicionesdelaflor.com.ar/

Conferência pública de C & T discutirá financiamento da pesquisa brasileira

Cientistas e jornalistas mantêm uma relação tensa dividida entre a admiração mútua e a desconfiança permanente. O físico Ildeu de Castro, do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência e Tecnologia, é um estudioso destas tensões. Ele falou um pouco sobre seu trabalho para cerca de 60 jornalistas agora pela manhã durante o Curso de Jornalismo Científico - Ciência & Mídia, sob o patrocínio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento termina hoje no Recife Mar Hotel, na capital pernambucana.

Castro deu informe da realização da conferência nacional de ciência & tecnologia, que ocorrerá em maio do ano que vem, na capital federal. Ele disse que é importante que o evento discuta políticas públicas de financiamento para difusão científica.

O pesquisador reconhece que a formação dos cientistas é deficiente, como também é a formação dos jornalistas. Para Castro, o jornalismo poderia informar melhor sobre o “empreendimento da ciência”. Galileu e Einstein foram citados por eles com0 grandes divulgadores de ciências, falando de suas experiências nos livros que escreveram.

“Os cientistas dão muita ênfase à precisão, por isso muitos têm medo que os jornalistas transformem suas pesquisas em notícias sensacionalistas”, comenta Castro.