O veículo de comunicação chamado rádio é uma invensão espetacular. Basicamente utilizam-se ondas eletromagnéticas de frequências disponíveis na atmosfera formadas pela concentração do éter, um excelente eletrocondutor. É a partir dessa observação físico-química, que defendemos a ideia de que as transmissões de rádio devem ser livres, porque o éter que monta as ondas do rádio são um bem comum, como água e ar.
Depois do préambulo acima, quero apenas dizer que nossa experiência à frente do programa "Alô Comunidade!", que tem sua segunda edição indo ao ar daqui à pouco pela Tabajara AM, na frequência de Ondas Médias de amplitudes moduladas em 1110 kilohertz, tem sido muito gratificante. Primeiro pelo fato de ver velhos jornalistas redescobrindo os "macetes" do radiojornalismo. Por outro lado, jovens comunicadores, sem formação jornalística, cooperando de igual pra igual com os "diplomados".
Um programa de rádio é um laboratório incrível de vivência, de cooperação e ajuda mútua. É um caldeirão de ideias, de estilos, de discursos. Pelo menos tem sido essa minha sensação em colocar no ar o "Alô Comunidade!". A mídia eletrônica é poderosíssima pelo fator de poder dialogar "ao vivo" com os ouvintes e espectadores. É aí que se concentram sua força e seu encanto. Nossa missão seria despertar as pessoas sobre o potencial da comunicação comunitária. Abrir caminhos, como um
orixá midiático, para que as informações trafeguem de um canto para outro.
Obrigado pela escuta!
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Graziano disputa FAO
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(Wilson Dias/ABr; Fonte: http://veja.abril.com.br/) |
José Graziano, ex-ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome, idealizador e fundador do Programa Fome Zero, é um dos favoritos à direção mundial da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), órgão da ONU para a agricultura e alimentação. A eleição para os cargos da FAO ocorrerá neste domingo, 26, em Roma. O Programa já cacifou Lula para o Prêmio Nobel da Paz e continua levando o Brasil para o topo das discussões de combate à fome em nível de mundo.
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Confusão em Serraria
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Foto: arquivo pessoal |
O São João paraibano começou quente em Serraria, no brejo da Paraíba, com as denúncias feitas, via Twitter, pelo jornalista/comentarista do Sistema Correio, Wellington Faias, de que jovens arruaçeiros, ligados a grupos políticos locais, teriam agredido e intimidado seus filhos nesta, quinta, 23, véspera dos festejos. Segundo Farias, os agressores teriam, inclusive, colidido automóveis na tentativa de amedrontar familiares do jornalista, que é um crítico contumaz da administração municipal serrariense. "Vou pedir o apoio da API para exigir ao Estado a garantia da minha integridade física. Meu direito de ir e vir sem ser molestado", tuitou o jornalista. O diretor da Fenaj na Paraíba, Edson Verber, também se manifestou pelo microblog, hipotecando solidariedade ao profissional da imprensa, condenando e classificando o ato com característica "neonazista".
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