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Direito reprodutivo para mulheres negras
Mulheres negras podem desenvolver mais gravidez de risco |
A Bamidelê (Organização de Mulheres Negras na Paraíba) realiza em julho mais um módulo do projeto “Fortalecendo a luta pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras”, visando a formação, direcionados às mulheres negras urbanas e rurais, e deverá capacitar cerca de 30 mulheres, entre lideranças comunitárias, estudantes, quilombolas e trabalhadoras domésticas sobre a questão da mortalidade materna e do aborto.
Dados da Secretaria de Saúde da Paraíba revelam que, nos últimos cinco anos morreram 109 paraibanas durante a gestação, o parto ou até quarentena e dois dias após o término da gravidez. A razão da mortalidade materna entre os anos de 2005 a 2008, estaria entre cerca de 45 a 62 mulheres para 100 mil nascidas vivas. As regiões Nordeste e Centro-Oeste são onde se registram os maiores índices de mortalidade materna.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mortalidade materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da mesma, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela.
Com informações de Mabel Dias, Assessora de Imprensa Bamidelê. Fone de contato: 8866-2401
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